sábado, 6 de outubro de 2018

Ifsc Itajai ficou com o primeiro lugar no concurso gastronomico da 10ª Festa da Tainha


 Materia completa sobre a festa da tainha
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O primeiro lugar da receita mais saborosa ficou com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), que serviu o hambúrguer de tainha, grande sucesso da festa. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, junto com a Fundação Cultural, ficou com a segunda colocação, com a tainha no bambu. Já o terceiro lugar foi do inovador pastel de tainha, elaborado pela Secretaria de Urbanismo.








Máquina para extração de carne de siri, desenvolvida no Câmpus Itajaí, é destaque na revista "Itajaí é" do Grupo RIC Santa Catarina


Com a pele do peixe também tem agregação de renda!

Materia exibida no site do SINDIPI


Pele de peixe pode virar moda e renda!



Você sabia que é possível gerar renda da pele de peixe? Quando você compra aquele filé de peixe limpo e preparadinho para comer a pele do peixe foi tirada em algum momento do processo e na grande maioria dos casos jogada no lixo. É como jogar dinheiro fora, descubra porque!
Da mesma forma que o couro bovino, a pele do peixe também pode ser usada para artesanato. Pode virar calçados, bolsas, cintos, brincos, pulseiras, prendedores e tudo o mais que a sua imaginação permitir. O produto final fica com os desenhos da pele do pescado mas não fica o cheiro.
O material é resistente e, quando colorido, compõe peças de artesanato que chamam atenção pela beleza.
Esse sábado, dia 04, haverá uma roda de conversa no Câmpus Itajaí do IFSC sobre o assunto. A ideia é mostrar para a comunidade local que isso é possível e que esta é uma fonte de renda que está na casa de centenas de pescadores da região que está sendo descartada.
Participam da conversa representantes da ACAPPI ICHTUS, uma associação da cidade de Itapoá que trabalha com processamento de pele de pescado, do IFSC e do Consulado da Mulher para conversar sobre geração de renda e possibilidades desse nicho de mercado.
Qualquer pessoa pode participar da roda de conversa, que é gratuita, e acontece nesse sábado, dia 04, das 8h às 13h no Câmpus Itajaí do IFSC. Avenida Vereador Abrahão João Francisco, nº 3.899, Ressacada, Itajaí. Mais informações pelo fone (47) 88746705.

Quem: Câmpus Itajaí do IFSC
O que: Promove roda de conversa sobre agregação de valor ao pescado
Quando: 04/07
Onde: Câmpus Itajaí do IFSC, Avenida Vereador Abrahão João Francisco, nº 3.899, Ressacada, Itajaí
Como: interessados podem fazer a inscrição pelo e-mail aprendendo.mar@gmail.com ou vir diretamente no sábado
Quanto: Gratuito!
Por que: A pele de peixe está presente em centena de lares de pescadores e é descartada gerando danos ambientais em muitos casos. A ideia é incentivar a geração de renda a partir dela e ainda diminuindo o impacto ambiental.
Fonte: Profª Drª RITA INES PETRYKOWSKI PEIXE, Coordenadora do projeto - (47) 9918-9894


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materia sobre curso na Penha

Alunos do curso de pescador fazem arrasto de camarão na Ilha Feia





Um total de 17kg de pescado foi o resultado da aula prática do Curso de Pescador Profissional promovido nesta quinta-feira, dia 26 de fevereiro, pela Escola de Ensino de Jovens e Adultos (EJA) da Praia de Armação, em parceria com o campus de Itajaí do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
Um pequeno arrasto de camarão ocorreu entre 8h30 e 11h30 da manhã, com participação de 21 alunos do curso, segundo informam o diretor da EJA, Carlos Rodrigo Martins Dias, e o professor e oceanógrafo do IFSC, Benjamim Teixeira, que juntamente com o professor Rodrigo Otávio de Macedo Gomes, também do instituto, foram ao mar com os futuros pescadores. A pesca ocorreu ao norte da Ilha Feia, entre o mar de Balneário Piçarras e Barra Velha. Foram capturados seis quilos de camarão, oito quilos de pescados diversos e três quilos de siris, além de uma coleta de mariscos efetuada.
De acordo com o oceanógrafo, o grupo saiu em dois barcos - um cedido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e outro do próprio IFSC - usados durante a aula prática. O objetivo foi não apenas difundir o aprendizado da captura do camarão, mas capacitar os futuros pescadores, sobretudo, para a captura de peixes de espécies menores, que em geral, são descartados no momento da pesca do camarão.
A aula não acabou quando o grupo pisou em terra firme, na Praia do Trapiche, em Armação do Itapocorói, segundo informa o secretário de Educação, professor Misael Cordeiro, que acompanhou a experiência educacional.
Uma segunda etapa ocorreu à tarde, na cozinha da EJA de Penha. "A finalização foi na cozinha pelo seguinte: atualmente, a cada quilo de camarão capturado, morrem outros 9kg de organismos menores, que são descartados. A gente fez o alerta sobre como aproveitar também estas espécies", observa Teixeira.
Já o diretor Rodrigo atenta para a importância da inserção do pescado na merenda escolar. "Não só melhora a qualidade da merenda, mas também insere o peixe no cardápio dos estudantes", reforça ele.
Peixes miúdos como pequenas pescadas, canguás, Maria Luiza e até mesmo lulas e siris frequentemente são descartados e mortos - na visão das empresas de pesca, não vale gastar recursos com estocagem e resfriamento destas espécies. Os professores do IFSC provaram o contrário.
Aluna Cleo: "alternativa de renda" Na cozinha da unidade de ensino, um moedor industrial beneficiou os peixes, produzindo hambúrgueres de pescado, quibes, salsichas e coxinhas. O marisco e os siris foram cozidos. Além dos futuros pescadores, os demais alunos da EJA participaram de uma degustação. "Destes peixes que seriam jogados no mar, se pode retirar nova alternativa de renda", comentou a aluna e educadora ambiental Cleo Veríssimo, de Barra Velha, que participa das aulas do IFSC e EJA.
Ainda na avaliação da aluna, a aula prática serviu para que os integrantes do curso pudessem "ver como é dura a realidade dos pescadores, principalmente os artesanais". De acordo com o diretor Rodrigo, seis pescadores da atual turma do curso já atuam no mar, mas para os demais, o aprendizado é totalmente novo.
Ao final das aulas, previsto para o segundo semestre deste ano, os alunos e trabalhadores terão a carteira nacional de pesca, emitida pela Marinha. O curso em Penha também é autorizado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Já a EJA é mantida pela Secretaria de Educação da Prefeitura de Penha.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS PARA IMPRENSA Felipe Franco, assessor de comunicação e relações públicas (SC03480/JP)FONE: 47.9926.3924 ou 3345.0200 ramal 239
Juvan Neto, coordenador de mídia (SC01359/JP) FONE: 47.9921.4527 ou 3345.0200 ramal 239

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testando as receitas




Após aula de processamento de pescado com a turma de Especialização em Cincias Marinhas Aplicadas ao Ensino o aluno Wagner levou alguns kibes para sua mãe degustar , veja o que ele escreveu:

Wagner Luiz de Menezes

Publicado em 1 de jun de 2016



Após a aula (SHOW) prática de "Agregação de valor ao pescado" da Especialização em Ciências Marinhas Aplicadas ao Ensino, sob a supervisão e orientação do Prof. Rodrigo Gomes, MSc e Prof. Dr. Benjamim Teixeira, trouxe amostras de kibe (com pescado) assado, "burger fish" e esfiha de pescado para minha Mãe, D. Laura degustar e opinar, então...


Alunos testam novas receitas com pescados e criam pão com peixe



Você já pensou em comer um pão em que vai peixe na massa? Pode parecer estranho, mas fica uma delícia. Os alunos do curso técnico concomitante em Recursos Pesqueiros testaram a receita na aula de Tecnologia e Beneficiamento de Pescados e deu certo. “Essa é a primeira vez que fazemos a receita. O peixe ajuda a aumentar o valor nutricional do pão”, explica o professor Rodrigo Gomes.


Se você ficou interessado, segue abaixo a receita para dois pães grandes:


Ingredientes:
1kg de trigo
20g de fermento
15g de sal
20g de açúcar200g de peixe moído1 ovo400ml de água20ml de óleo


Modo de preparo:


Misture o fermento, o açúcar e 50 ml de água. Depois acrescente os outros ingredientes. Sove a massa e deixe crescer por cerca de 40 minutos. Coloque a massa na forma e deixe crescer por mais 20 minutos. Depois é só assar por cerca de 40 minutos a 200°.

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confira como foi a oficina de aproveitamento de pescado realizada no 2º torneio de pesca do IFSC

Com os objetivos de promover a integração entre servidores e alunos do Campus Itajaí e levar à comunidade conhecimentos sobre sustentabilidade e aproveitamento do pescado, ocorre neste sábado, dia 10, em Balneário Piçarras, o 2º Torneio de Pesca do IFSC. O evento será realizado no Pesque e Pague Tironi e contará com uma competição por equipes, um almoço de confraternização e uma oficina sobre aproveitamento do pescado. As inscrições para o torneio podem ser feitas até quinta-feira, dia 8, no Campus Itajaí.
O torneio de pesca vai das 10h às 12h e as equipes podem ser formadas por 3 a 5 integrantes, sendo obrigatória a presença de pelo menos um aluno e um servidor do IFSC na equipe. A competição irá ocorrer em duas modalidades: maior quantidade de peixes capturados e maior peso total dos pescados. “Mas como iremos devolver os peixes à água, a pesagem vai ocorrer em seguida à captura do pescado”, conta o professor Rodrigo Macedo Gomes, um dos organizadores do evento.
No período da tarde será realizada a oficina “Aproveitamento Integral do Pescado”, ministrada pelo professor Rodrigo, na qual os participantes vão aprender como é possível aproveitar o máximo possível os peixes. “Normalmente a pessoa retira o filé do pescado e joga o restante no lixo. Mas o filé representa apenas 30% do peixe, por isso muita coisa é jogada fora”, explica.
Ainda durante o evento será realizado um almoço de integração entre os presentes, ao custo de R$ 10,00 por pessoa.
A oficina e o torneio de pesca foram viabilizados por recursos de editais de Extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Relações Externas.
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Para ver o trabalho publicado sobre a oficina

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Alunos fabricam hambúrguer com peixes que seriam descartados


Na pesca do arrasto de camarão, além de camarão, a rede captura uma série de outras espécies de peixes de baixo valor comercial que, muitas vezes, são descartadas, mas que tem um alto valor nutritivo. Nas aulas do curso técnico em Recursos Pesqueiros do Câmpus Itajaí do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), os alunos aprendem a utilizar essas espécies para produzir hambúrgueres, pizzas, quibes e esfirras feitas de peixe e com isso ajudam a reduzir o desperdício de alimentos.

Na aula de Tecnologia da Pesca, realizada na semana passada, o cardápio era hambúrguer e pizza de peixe. “Com quatro quilos de peixe é possível produzir cerca de 60 hambúrgueres que são ricos em fósforo e cálcio. O peixe é uma proteína de excelente qualidade e de fácil digestão. O cardápio preparado na aula é o mesmo que nós produzimos para o coffee break que foi oferecido na reunião da FAO em Governador Celso Ramos”, explica o professor Rodrigo Gomes.

Lourdes dos Santos é aluna do curso técnico e trabalha na manipulação de pescados, em que faz a separação das espécies quando os barcos atracam. “A indústria só utiliza peixes que não apresentam qualquer tipo de falha, mas no caso da pesca de arrasto muitas espécies chegam com cortes e são descartadas.”

Para produzir os fish burguers, os alunos utilizaram filés de peixe que foram moídos, farinha de aveia e uma série de temperos. “Para fazer o hambúrguer tem que ser com peixe fresco e é possível produzir em casa, utilizando um multiprocessador. Eu fiquei com vontade de fazer para uma tia minha que não come peixe e acho que é uma ótima solução para oferecer para as crianças”, avalia a aluna Elizabeth Annie.

Por Beatrice Gonçalves | Jornalista IFSC
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